quarta-feira, 13 de outubro de 2010

NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO - 23 DE OUTUBRO DE 2010

Polinizadores,

Infelizmente não haverá nossa expedição ambiental, pois a funcionária que nos receberia na empresa sofreu um acidente de moto e temporariamente está afastada de suas funções. Realizaremos a
2ª Oficina do projeto sobre Histórias em quadrinhos, que acontecerá no dia 23 de outubro de 2010, das 09 às 13 horas, na Secretaria Municipal de Educação (SEMED), ok. Contamos com todos!

Atenciosamente,

CLAUDIA CORRÊA
Gestora do Projeto Pólen
Polo Rio das Ostras

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

ATIVIDADE 6








Polinizadores,

O 2º Fórum do projeto Pólen sobre Licenciamento Ambiental de Petróleo e Gás, que aconteceu no dia 25 de setembro de 2010, foi uma importante etapa na construção da nossa cidadania ambiental. Em nome dos integrantes do Polo Rio das Ostras, agradecemos ao Sr. Gilberto Moraes de Mendonça (IBAMA) por ter ministrado palestra e conduzido o debate sobre a temática supracitada. Agradecemos também o apoio e a participação das senhoras, Marina Goulart (UN-BC/PETROBRAS) e Monique Duarte (NUPEM/UFRJ). Abaixo fotos desta etapa memorável do nosso projeto.`

Solicitamos aos polinizadores uma avaliação deste encontro, que deverá ser postada neste blog/site.

Atenção: Provavelmente realizaremos uma expedição ambiental no dia 21 de outubro de 2010. Fiquem atentos! Visitem sempre o nosso blog/site para maiores informações ou entrem em contato pelo telefone 2771-3937.

Um forte abraço,

CLAUDIA CORRÊA
Gestora do Projeto Pólen
Polo Rio das Ostras

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Atenção!!!

Convite

Convidamos os Polinizadores para participarem do 2º Fórum do Projeto Pólen - Gestão Participativa do Petróleo.

Data: 25 de setembro de 2010.
Temática: Licenciamento Ambiental de Petróleo e Gás (IBAMA).
Local: Parque dos Pássaros.
Horário: 09 às 13 horas.


Contamos com a presença e participação de todos.


Atenciosamente,

Polo Rio das Ostras

domingo, 12 de setembro de 2010

ATIVIDADE 5






Polinizadores,

Agradecemos a todos pela presença e participação nas atividades do POLINIZANDO NO PARQUE DOS PÁSSAROS. Gostaríamos que cada participante contasse como foi esta etapa do projeto, através de uma avaliação destacando os aspectos positivos e negativos. Aceitamos comentários e sugestões. Ah, já estamos com saudades! Em breve novidades!

OBS: A avaliação deverá ser postada no próprio site.

Atenciosamente,

CLAUDIA CORRÊA
Gestora do Projeto Pólen
Polo Rio das Ostras

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

POLINIZANDO NO PARQUE DOS PÁSSAROS



POLINIZADORES,

Nosso próximo encontro acontecerá no dia 11 de setembro de 2010, no Parque Natural Municipal dos Pássaros, situado na rua Petrópolis, s/nº - Jardim Mariléa (referência; próximo a Padaria Ciabata), das 09 às 13 horas. Venham preparados para a trilha ecológica (tênis, boné, filtro solar, etc.), teremos várias atividades. Contamos com todos vocês.


Atenciosamente,

CLAUDIA CORRÊA
Gestora do projeto Pólen
Polo Rio das Ostras

quarta-feira, 7 de julho de 2010

ATIVIDADE 4


Oi,Polinizadores!

Obrigada pela presença e participação de vocês na Oficina de Língua Portuguesa (19/06) e na sessão do Cine Pólen (26/06). Foi ótimo! Aprendemos muito com a Profª Ana Lúcia sobre a nossa Língua Portuguesa: origem, mudanças, poetas e músicos. No Cine Pólen comemos muita pipoca e discutimos sobre as atividades de uma plataforma na Bacia de Campos, torpedos, árvores de natal, nacionalidades, prospeção e sísmica, enfim usos da tecnologia, ética ambiental, etc., mas nossa atração cultural foi protagonizada pelo Tadeu (polinizador) e sua irmã (visitante), que deram um SHOW!!!

Atenção: Nossas atividades presenciais acontecerão a partir de agosto, ok. Enquanto isso, apenas atividades virtuais.

Prazo para realização da Atvidade 4 - até 21 de julho de 2010.

Leia a notícia abaixo sobre o Novo Código Florestal anistia desmatadores e responda:
1) O que você pensa sobre a reforma do Código Florestal?
2) Quais são as principais mudanças dessa reforma?
3) Nós temos uma das mais avançadas legislações ambientais do mundo, mas muitos não obedecem. Por quê?
4) Relacione a charge acima com a notícia sobre a reforma do Código Florestal.


NOVO CÓDIGO FLORESTAL ANISTIA DESMATADORES

Segundo dados do Greenpeace, governo vai abrir mão de R$ 8 bilhões em multas aplicadas entre 1998 e 2008


BRASÍLIA - Depois de um ano de discussão, a Comissão Especial da Câmara aprovou nesta terça-feira, por 13 votos a 5, a reforma do Código Florestal que prevê anistia para os proprietários rurais acusados de desmatamento ilegal até 22 de julho de 2008. Pelos dados do Greenpeace, com o perdão, o governo vai abrir mão de R$ 8 bilhões em multas aplicadas entre 1998 e 2008 na Amazônia Legal. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) diz que não tem dados para calcular quanto deixaria de arrecadar.
"Vamos conversar lá fora, ordinário", diz ruralista
O relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) foi aprovado numa sessão marcada por tensão e bate-boca entre parlamentares, e também entre ambientalistas e ruralistas, que lotaram a sala reservada para a votação. O deputado ruralista Luiz Carlos Heinze (PP-RS) chamou Zequinha Sarney (PV-MA) de entreguista. Depois, quis brigar com Ivan Valente (PSOL-SP).
- Vamos lá fora conversar. Vamos lá fora, ordinário - esbravejou Heinze.
- Ordinário é você - retrucou Valente.
" Pela felicidade dos ruralistas, dá para ver que o projeto foi construído em função dos grandes proprietários, dos exportadores "

Os dois foram impedidos de brigar por um cordão de isolamento dos seguranças. Isolados na comissão dominada por ruralistas, Valente, Zequinha e Edson Duarte (PV-BA) tentaram sem sucesso obstruir a votação. Verdes e socialistas acusam Aldo Rebelo de se render à pressão da bancada ruralista.
- Pela felicidade dos ruralistas, dá para ver que o projeto foi construído em função dos grandes proprietários, dos exportadores - disse Ivan, após a aprovação do texto básico.
Pelo projeto, todas os proprietários multados por desmatamento ilegal até 22 de julho de 2008 serão perdoados, se aderirem ao Programa de Regularização Ambiental, compromisso de recuperação das áreas devastadas. Em 22 de julho de 2008, entrou em vigor o decreto 6.514, que proíbe financiamentos por bancos estatais a proprietários acusados de extração ilegal de madeira. Para Aldo, o perdão devolverá à legalidade mais de 90% dos proprietários.
O relatório também prevê a redução das áreas de proteção às margens dos rios com até cinco metros de largura, de 30 para 15 metros. Hoje, a faixa mínima de vegetação ciliar não pode ser inferior a 30 metros. O projeto ainda determina que as faixas da vegetação ciliar sejam calculadas a partir da menor borda (quando os rios estão mais estreitos). Pela lei em vigor, esses cálculos devem levar em conta as bordas maiores (quando o leito está cheio).
Para ambientalistas, a simples troca da expressão "borda maior" por "borda menor" significará uma das maiores brechas para o desmatamento. O relatório de Aldo livra pequenos proprietários de recompor vegetação nativa devastada até a promulgação da nova lei. Pelo código, pequenos proprietários são os donos de imóveis de até quatro módulos fiscais - medida que varia com a região: na Amazônia, pode chegar a 400 hectares.
" O projeto foi elaborado com vistas ao interesse de toda a sociedade, e não de um segmento "

As medidas são reivindicações da bancada ruralista, mas Aldo sustenta que adotou providências para proteger o meio ambiente. Entre elas, a proibição de desmatamento para atividades agropecuárias por cinco anos, depois da aprovação da lei. Mas o projeto abre exceção para quem já dispõe de licença ou para quem pedir autorização para desmatar até a promulgação da lei.
- O projeto foi elaborado com vistas ao interesse de toda a sociedade, e não de um segmento - defendeu Rebelo.
Ativistas do Greenpeace são retirados por seguranças
Na sessão, ativistas do Greenpeace invadiram a área reservada aos parlamentares e estenderam faixas com a inscrição "Não vote em quem mata florestas". Aldo intercedeu em favor dos manifestantes, mas o presidente da Comissão, Moacir Michelleto (PMDB-PR), determinou que eles fossem retirados à força. Ao fim da votação, deputados e proprietários rurais presentes à sessão deram as mãos e gritaram "Brasil" repetidas vezes. Ambientalistas responderam com gritos de "retrocesso".
O projeto irá agora ao plenário da Câmara. Mas o acordo entre os parlamentares é que a proposta só seja votada depois das eleições. Se aprovado, terá que passar ainda pelo Senado.

Fonte: Jornal O Globo - 07/07/2010.

segunda-feira, 14 de junho de 2010


Oi, Polinizadores!!!
Nosso próximo encontro presencial será no dia 19 de junho de 2010, das 09 às 13 horas, no auditório da Secretaria Municipal de Educação. Contamos com todos, pois a 2ª Oficina do Projeto para os Jovens, será fundamental na realização das próximas etapas, ok. A oficina está imperdível!!!


Atividade 3

Período para a realização desta atividade: 14 à 25 de junho de 2010.
1º) Leia com atenção o texto: Planeta Terra, Ecologia e Ética;
2º) Pesquise sobre a Carta da Terra na Internet;
3º) Escreva uma pequena carta endereçada aos polinizadores, falando sobre o que você leu e aprendeu com os textos;
4º) Adicione mensagens que falem do projeto Pólen e alertas sobre os impactos da exploração e produção de petróleo;
5º) Comente o vazamento de petróleo que ocorreu recentemente na Bacia de Campos;
6º) Sugira ideias e ações.
Qualquer dúvida entre em contato com o seu tutor. Assim, que concluir a atividade envie sua resposta.



TEXTO

PLANETA TERRA, ECOLOGIA E ÉTICA

Três décadas de debates sobre o nosso futuro comum deixaram algumas pegadas ecológicas, tanto no campo da economia, quanto no campo da ética, da política e da educação que podem nos indicar um caminho diante dos desafios do século XXI.
O cenário não é otimista, podemos destruir toda vida do planeta neste milênio. Uma ação conjunta global é necessária, um movimento como grande obra civilizatória de todos é indispensável para realizarmos essa outra globalização, essa planetarização, fundamentada em outros princípios éticos que não os baseados na exploração econômica, na denominação política e na exclusão social.
A TERRA deixou de ser um fenômeno puramente geográfico para se tornar um fenômeno histórico.
Os paradigmas clássicos, fundados numa visão industrialista predatória, antropocêntrica e desenvolvimentalista, estão se esgotando, não dando conta de explicar o momento presente e de responder as necessidades futuras. Necessitamos de um outro paradigma, fundado numa visão sustentável do planeta TERRA.
O globalismo é essencialmente insustentável. Ele atende primeiro às necessidades do capital e depois às necessidades humanas. E muitas das necessidades humanas a que ele atende, tornaram-se “humanas” apenas porque foram produzidas como tais para servirem ao capital.
Diz Moacir Gadotti: “Precisamos de uma “Pedagogia da Terra”, uma pedagogia apropriada para esse momento de reconstrução paradigmático, apropriado à cultura da sustentabilidade e a da paz.
Ela vem construindo gradativamente, beneficiando-se de muitas reflexões que ocorreram nas últimas décadas; principalmente do movimento ecológico. Ela se fundamenta num paradigma filosófico (Paulo Freire, Leonardo Boff, Sebastião Salgado e Boaventura de Souza Santos)’’. Emergente na educação que propõe um conjunto de sabores, valores independentes. Entre eles podemos destacar:
l 1º Educação para pensar globalmente: Na era da informação, diante da velocidade com que o conhecimento é produzido e envelhece não adianta acumular informações.
l 2º Educar os sentimentos: O ser humano é único ser vivente que ser pergunta sobre o sentido de sua vida. Educar para sentir e ter sentido, para cuidar e cuidar-se, para viver com sentido em cada instante da nossa vida.
l 3º Ensinar a identidade terrena: Como condição humana essencial. Nossa identidade é ao mesmo tempo individual e cósmica. Educar para conquistar um vínculo amoroso à TERRA; não para explorá-la, mas para amá-la.
l 4º Formar para a consciência planetária: Compreender que somos independentes. A TERRA é uma só Nação e nós, os terráqueos, os cidadãos.
l 5º Forma para compreensão: Formar para ética do gênero humano, não para ética instrumental e utilitária do mercado. Educar para comunicar-se.
l 6º Educar para sensibilidade e para a quietude: Nossas vidas precisam ser guiadas por novos valores: simplicidade, austeridade, quietude, paz, saber escutar, saber viver junto, descobrir e fazer juntos.
A simplicidade não confunde com simploriedade e a quietude não se confunde com a cultura do silêncio. A simplicidade tem que ser voluntária como a mudança de nosso hábitos de consumo.
A quietude é uma virtude conquistada com paz interior e não pelo silêncio imposto.
Diante do possível extermínio do planeta, surgem alternativas numa cultura da paz e uma cultura de sustentabilidade.
Sustentabilidade não apenas com a Biologia, a Economia e a Ecologia.
Sustentabilidade tem a ver com a relação que mantemos conosco mesmos, com outros e com a natureza.
O paradigma - TERRA é um paradigma civilizatório. E como cultura da sustentabilidade oferece uma nova percepção da TERRA, considerado-a como uma única comunidade de humanos, ela se torna básica para uma cultura de paz.
A Carta da Terra precisa ser considerada como um código de ética planetária a nos guiar para um mundo onde predominem os valores da solidariedade e da sustentabilidade.
Adotar e promover a prática de seus valores, não pode ser apenas o compromisso de Estados e Nações, mas de cada ser humano, individual, pessoal como sujeito da história.
A Carta da Terra é um documento ético, precisa da Educação para tornar-se cada vez mais conhecida.


Autora: Ana Lúcia Teixeira Dias de Oliveira.

Pós-graduação em: Psicopedagogia Clinica e Institucional-UCAM.Curso: Fundamentos Psicosociais e Filosóficos da pedagogia.
BLIBLIOGRAFIA.
Leonardo Boff: Planeta Terra, Ecologia e Ética. Petrópolis. Ed.Vozes.2000Marcos Arruda: A Nova Ordem Global: Crise e ética e da racionalidade. Rio de Janeiro. Ed. Ática. Moacir Gadotti: Pedagogia da Terra.Porto Alegre. Artemed Editora. 2000.